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Para Empresas

Revelamos o nosso segredo para aumentar as chances de contratar desenvolvedores

Com a explosão de empresas focadas em soluções digitais, é de se esperar o aquecimento do setor tech e o crescimento na contratação de profissionais dessa área. Mas como os recrutadores e headhunters estão se virando com essa alta demanda?

A fim de ajudar nossos colegas tech recruiters, escrevemos este mini artigo para explicar o cenário atual e ao final desse artigo, vamos compartilhar nossos segredos de como a Glock Consulting vem ajudando em contratar desenvolvedores para os nossos clientes.

Como contratar desenvolvedores?

Por consequência da explosão do digital, hoje a área de tecnologia é uma das mais visadas dentro do mercado de trabalho. Muitos desses profissionais estão buscando oportunidades fora do país.

Além disso, ela é um dos cargos mais bem pagos no Brasil também, desde o cargo júnior até C-level (CTO). De acordo com a reportagem feita pelo G1, a faixa salarial para cadeiras júnior, por exemplo, variam de R$5.000 a R$8.000.

Por isso, essa área tornou-se uma das mais promissoras para o futuro.

No entanto, isso vem dando uma grande dor de cabeça para os recrutadores e headhunters que buscam colaboradores de tecnologia qualificados para seus times.

A sua alta valorização e um mercado com muita demanda, faz com que a dificuldade enfrentada para sua contratação seja altíssima.

No último CONARH, que participamos, nós constatamos isso! Perguntamos qual profissional é o mais difícil de se contratar atualmente. Em sua grande maioria, eles responderam o de tecnologia.

Não é à toa que nós da Glock Consulting recebemos muitas vagas dessa área para conduzir. De tal forma que, neste momento, 31% do total das nossas contratações são representadas pela área de tecnologia. 

Cargos como, desenvolvedor full stack, back end, front end e etc, são algumas que fazem parte do nosso escopo de contratações.

Abaixo um gráfico das nossas principais áreas de contratações, sendo a área de tecnologia a que mais contratamos profissionais.

Agora que contextualizamos um pouco do cenário, vamos direto ao assunto e revelar os nossos 3 segredos, que vem dando muito certo nas hora de contratar desenvolvedores. Confira:

1. Contratar desenvolvedores de outros estados

O Brasil é muito extenso e possuímos diversos talentos espalhados por ele. Nesse sentido, a primeira dica que eu lhe dou é procurar seu profissional de tecnologia em outros estados. Saia do eixo Sul-Sudeste.

Queira ou não, essa região é onde movimenta grande parte da economia do país e, consequentemente, são lugares onde esses profissionais estão mais valorizados e a concorrência é muito grande.

No entanto, buscar em outros estados do Brasil, aumenta suas chances de encontrar o talento que você tanto procura visto que eles não são tão assediados. E, mais do que isso, talvez dentro do seu budget para contratar.

2. Opte pelo home office FULL

Aliado à busca em outros estados, está o regime home office como forma de trabalho. Por causa da pandemia, esse regime se instalou de vez no cotidiano de certos colaboradores. E isso inclui os profissionais da área de tecnologia. 

Hoje posso dizer que 98% das vagas da área de tecnologia que conduzimos são home office full. Isso também ajuda a expandir o nosso leque de pesquisa. 

Acima de tudo, os próprios candidatos estão priorizando vagas desse tipo. Já tivemos casos onde abordamos um potencial participante para um processo seletivo e ele declinou pela vaga ser híbrida (home office e presencial).

Em conclusão, a próxima vaga que você for abrir dessa área, a nossa dica é priorizar essa forma de trabalho. 

3. Dê preferência para desenvolvedores que NÃO estão participando de outros processos seletivos

O terceiro e último segredo é dar preferência para pessoas que não estão participando de outros processos. Por que eu falo isso?

Com um mercado tão agitado e concorrido, esses profissionais são abordados diariamente pelos recrutadores. Está cada vez mais difícil segurar bons talentos da área de tecnologia e isso acabou virando um desafio para os RHs dentro das empresas.

Então, para evitar que o profissional faça um leilão de propostas, vise chamar pessoas que não estão em outros processos seletivos. Dessa forma, você diminui as chances de que o candidato desista ao decorrer do processo ou até mesmo ao final dele, gerando uma enorme frustração.

Preocupe-se também em manter esse candidato engajado e que o processo seja ágil visto que, como eu disse anteriormente, este recebe muitas abordagens de empresas e nada o impede de entrar em outro processo seletivo posteriormente e aceitar uma contraproposta.

Quem é a Glock Consulting e como podemos ajudá-lo(a)?

Agora, se você já faz tudo isso e mesmo assim não vem dando certo, talvez seja a hora de contratar uma ajuda externa. 

Além de contratar desenvolvedores, a Glock Consulting também contrata para outras áreas e nível Brasil, conforme gráfico do inicio do artigo. Um dos grandes diferenciais é a prospecção ativa de candidatos de mercado e a forte humanização na hora de conduzir o processo. 

Hoje, nós contratamos profissionais para mais de +20 empresas e startups espalhadas pelo Brasil, através do recrutamento e seleção end to end

Para quem tiver a curiosidade, nós escrevemos um artigo respondendo as 7 perguntas mais frequentes feitas pelas empresas que ainda não conhecem muito bem os nossos serviços. 

a sua empresa está precisando de ajuda?

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Processos Seletivos

Em quais etapas de uma entrevista de emprego você deve ficar esperto?

As etapas de entrevista de emprego, geralmente, são quase sempre as mesmas. Mas o candidato deve estar atento ao processo seletivo como um todo. Saber quais são essas etapas chaves e como se comportar nelas de antemão, vão te ajudar a ficar mais tranquilo e preparado.

Muita gente pensa que o processo seletivo consiste, somente, nas entrevistas com o recrutador e gestores.

Pelo o contrário, o processo seletivo de recrutamento e seleção por parte de uma empresa, começa logo quando você encaminha seu currículo ou LinkedIn para eles.

Nesse artigo iremos abordar sobre as principais etapas e dar algumas dicas que podem te ajudar a se sair melhor nos próximos processos que você participar.

  1. Triagem
  2. O primeiro contato
  3. Entrevistas
    1. Bate papo com recrutador/gestor/equipe
    2. Testes
    3. Dinâmicas de grupo
  4. Feedbacks
  5. Apresentação da proposta
As etapas de uma entrevista de emprego

1. Triagem

A primeira etapa consiste na triagem dos currículos. Aqui temos dois caminhos: o primeiro feita pelos algortimos de um software. O segundo feito por um(a) recrutador(a). 

A triagem, geralmente, é feita pelos ATS (Applicant Tracking System ou Sistema de Rastreamento de Candidatos), que são os sistemas que a maioria das empresas possuem para fazer esse primeiro filtro.

A tecnologia vem muito para ajudar a área de Recrutamento & Seleção (R&S), dando agilidade para as atividades manuais e velocidade para o processo como um todo. 

Onde se ganhou muita rapidez, dando tempo para outras atividades diárias, perdeu-se também no contato humano e num feedback personalizado. Diariamente lemos diversas reclamações nas redes sociais acerca desses tópicos. 

Posteriormente entra o papel do recrutador para analisar os currículos pré selecionados pelo ATS. 

O segundo caminho é a triagem manual, feita por um recrutador, igual fazemos aqui na Glock Consulting.

Como ainda temos um volume que conseguimos conduzir manualmente, preferimos seguir dessa forma do que depender de um robô. 

De fato, com base nas nossas conversas com nossos clientes, recrutadores,  headhunters parceiros e nossa expertise de mercado, hoje ainda não existe uma ferramenta que englobe todos os gaps do mercado de R&S. 

*Dica para você, candidato!*

Antes de nada, em ambos os casos, você, candidato, deve verificar se essa vaga e a empresa tem fit com seus valores e seu momento de carreira. 

O que você está em busca para sua carreira profissional neste momento?

Nós sempre incentivamos as pessoas a se candidatarem de forma qualitativa ao invés de quantitativa.

Dessa maneira, busque as vagas que você, realmente, possui perfil. Nós sugerimos não se candidatar em várias vagas. Isso porque você pode ficar frustrado com a falta de retorno para vagas que não fazem nenhum sentido para você. 

Além disso, o candidato deve-se atentar às palavras chaves dessa vaga. 

Será que algumas palavras chaves que estão no job description, se encontram também no seu currículo? 

Tanto o ATS como o recrutador, irão buscar palavras chaves que são importantes para essa vaga, como alguma hard ou soft skill específica. 

Então uma dica pra você que está se candidatando em vagas novas, é você adaptar seu currículo ou LinkedIn para cada vaga.

Leia o job description e identifique quais são as palavras chaves, com o intuito de você aumentar sua chance do algoritmo não te eliminar nessa etapa.

2. O primeiro contato

O 1º contato com o recrutador é a segunda etapa de uma entrevista de emprego. E não se engane: você já está sendo avaliado!

Por isso, demonstre entusiasmo e ânimo em querer essa vaga! Lembre-se que a primeira impressão é a que fica.

Muitas vezes, você não possui todas as informações na descrição da vaga. A fim de te ajudar, caso você se encontre numa situação dessas, nós separamos de 4 a 5 perguntas para se fazer nesse 1º contato.

  1. Quantas etapas terá o processo seletivo?
  2. Qual a previsão da empresa para contratação
  3. Quando será o próximo contato com o recrutador?
  4. Qual é o valor da remuneração para o cargo?
  5. Se a empresa não abrir o valor, pergunte: qual é o range salarial da vaga?

Quanto mais cedo você saber dessas informações, mais tranquilo será para você se planejar para o processo seletivo.

Dessa forma, você conseguirá se preparar melhor para as próximas etapas e decidirá se você vai entrar com tudo nesse processo seletivo ou se irá avaliar que não vale a pena participar dele.

3. Entrevistas

Agora chegou o momento de iniciar as entrevistas com as empresas! É hora de você dar tudo de si e mostrar que você é a pessoa certa para essa vaga.

3.1. Bate papo com recrutador/gestor/equipe

Chegou a hora da sua primeira entrevista!

Ela pode ser com o recrutador, com o seu futuro gestor ou até mesmo com a sua futura equipe de trabalho. 

Geralmente o papo com o recrutador será uma avaliação mais pautada nas suas soft skills e com seu futuro gestor e equipe sobre suas hard skills.

O que você deve ter em mente é que a preparação é peça chave para sair bem de uma entrevista, independentemente de com quem você irá conversar.

Em primeiro lugar, estude sobre a empresa e quem irá te entrevistar.

Pesquise sobre a empresas nas redes sociais, site, glassdoor e procure notícias sobre ela e o mercado de atuação.

Sobre o entrevistador, busque informações no LinkedIn. Suas experiências profissionais, formação e tudo mais que possa te ajudar nesse primeiro bate papo.

*Hora de se "vender"*

Um momento importante na etapa de entrevista de emprego é quando, geralmente, o gestor te pergunta sobre seus projetos e cases de sucesso que você tenha participado. Isso tem como objetivo te ajudar a “se vender”. 

Por isso, nós separamos um roteiro com 6 perguntas que você deve se lembrar de responder sobre os seus cases na sua próxima entrevista. 

  1. Qual foi o case?
  2. Quando que aconteceu esse case?
  3. Qual foi seu papel nele?
  4. Quais os indicadores utilizados para medir tal sucesso?
  5. Quanto tempo durou?
  6. Qual foi o resultado deixado para a empresa?

Logo depois ao final da entrevista, utilize o tempo restante para fazer perguntas. Entenda se essa vaga é nova ou de substituição. Por que disso?

Se for uma vaga de substituição, entenda qual foi o motivo do desligamento do outro colaborador. Se for uma vaga nova, entenda o motivo dela ter sido aberta. 

Além disso, peça ao entrevistador um feedback sobre como foi o bate papo. Se ele gostou e se o seu perfil continua alinhado com o perfil da vaga.

E, por fim, e na minha opinião, o mais importante é sair da entrevista sabendo todos os próximos passos do processo seletivo.

Confirme quantas etapas ainda restam, qual é a expectativa de contratação por parte da empresa e quando será o próximo contato.

Isso vai ajudar você a manter suas expectativas alinhadas com a da empresa, evitando maiores frustrações.

Se você quiser, pode ir além e perguntar caso não haja contato, se você pode entrar em contato com eles. 

*Ao fim da entrevista*

Logo depois ao final da entrevista, utilize o tempo restante para fazer perguntas. Entenda se essa vaga é nova ou de substituição. Por que disso?

Se for uma vaga de substituição, entenda qual foi o motivo do desligamento do outro colaborador. Se for uma vaga nova, entenda o motivo dela ter sido aberta. 

Além disso, peça ao entrevistador um feedback sobre como foi o bate papo. Se ele gostou e se o seu perfil continua alinhado com o perfil da vaga.

E, por fim, e na minha opinião, o mais importante é sair da entrevista sabendo todos os próximos passos do processo seletivo.

Confirme quantas etapas ainda restam, qual é a expectativa de contratação por parte da empresa e quando será o próximo contato.

Isso vai ajudar você a manter suas expectativas alinhadas com a da empresa, evitando maiores frustrações.

Se você quiser, pode ir além e perguntar caso não haja contato, se você pode entrar em contato com eles. 

*Dica para entrevista em inglês*

Uma dica para quem pode enfrentar uma entrevista em inglês e você se sente inseguro.

O google disponibilizou uma ferramenta gratuita, chamada interview warmup, onde você pode simular uma entrevista, conversando com a própria máquina e ela te avaliando.

Lembre-se: entrevista é treino! E nem sempre o melhor candidato que passa e sim o que melhor aproveita aquele momento.
Foto de Pedro Glock, CEO da Glock Consulting, consultoria de R&S
Pedro Glock
CEO & Fundador da Glock Consulting

3.2. Testes

Conforme dados levantados pela Revelo, o excesso de provas e testes afastam as pessoas interessadas nas vagas. Mas hoje ainda é costumeiro vermos muitos testes sendo aplicados durante o processo seletivo, principalmente nas plataformas de emprego.

Testes de inglês, português, lógica e até mesmo os práticos para verificar se você tem alguma hard skill específica.

Como você já sabe quais são as etapas que você passará, desde o 1º contato com a empresa, você consegue se preparar melhor para esses testes.

3.3. Dinâmicas de Grupo

Agora vamos falar de uma das etapas da entrevista de emprego mais conhecidas. As famosas dinâmicas de grupo. 

Hoje em dia, as dinâmicas são mais costumeiras para processos seletivos de estagiários e trainees, onde existem uma grande quantidade de pessoas concorrendo para poucas vagas.

Vamos voltar um passo atrás e comentar, de novo, a importância do 1º contato.

Ter a ciência de como será o processo seletivo, fará com que você esteja preparado para esta específica etapa da entrevista de emprego.

Uma coisa que você deve ter em mente é que todos estão lutando pela mesma coisa. Uma vaga dentro da empresa. Então, a dinâmica de grupo, nunca deixará de ser uma competição.

Por isso, seja participativo e se relacione com as outras pessoas. Não tenha medo de ser participativo e se posicionar durante essa fase.

Os recrutadores estarão avaliando, mais do que certo ou errado, mas também o seu raciocínio para defender sua opinião.  

Dessa forma, você aumenta as suas chances de estar entre os candidatos que podem passar para a próxima etapa.

4. Feedbacks

Essa etapa é a principal reclamação dos candidatos que participam de processos seletivos: não receber o retorno de uma entrevista. Em alguns casos, você até recebe um email mas é aquele com um texto padrão. 

O principal ponto dessa etapa não é somente a questão de receber ou não o retorno. Mas sim, o que você vai fazer com este. Como você pode aproveitar de um feedback negativo?

Aqui existe um outro problema, por parte das empresas, que dão um feedback mas não explicam o porquê.

Então, se o recrutador te deu um feedback, questione e busque saber o porquê que você não passou para a próxima etapa da entrevista de emprego.

Foi alguma skill comportamental ou técnica? Use o feedback negativo como combustível para se capacitar mais, através de cursos, leitura e etc.

Utilize isso à seu favor para aprimorar suas habilidades e esteja mais confiante nos próximos processos seletivos que você participar.

5. Apresentação da proposta

Agora é o momento tão esperado! Você passou por todas as etapas de entrevista de emprego e a empresa te contactou para te falar que você foi aprovado!!

Chegou a hora de definir os últimos detalhes junto à proposta. Atente-se a todos os pontos que a empresa colocou na sua proposta.

Se você tiver alinhado isso desde o início com a empresa, deixando bem claro suas condições, não tem porquê a empresa não trazer isso na proposta.

Teve alguma dúvida? Levante a mão e contacte o recrutador imediatamente.

Não formalize nada sem você ter 100% de convicção daquilo que você está lendo na proposta. Estamos falando de benefícios, salário, forma e regime de trabalho, data de início e etc. 

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Para Empresas

Respondemos 7 FAQs para você que ainda não conhece a Glock Consulting.

Nesse mini artigo, nós decidimos responder as 7 FAQs - Frequently Asked Questions - que mais escutamos de empresas e startups que ainda não conhecem muito bem sobre o serviço da Glock Consulting.

A Glock Consulting nasceu com o intuito de mudar como lidamos com processos seletivos. Tanto na ótica de quem se candidata como da de quem está contratando. 

Hoje o mercado está muito competitivo e cheio de opções de consultorias de R&S. Por isso, queremos conduzir uma experiência única para você. É o “como” nós vamos fazer isso para você. 

As 7 perguntas mais frequentes são:

1- Quanto custa o serviço da Glock Consulting? 

2- Como funciona o serviço da Glock Consulting?  

3- A Glock Consulting trabalha com algum ATS de captação?  

4- Existe alguma garantia em relação ao serviço prestado pela Glock Consulting? 

5- Como é que é a forma de pagamento?

6- Quanto tempo irá demorar para a contratação?

7- Por que a Glock Consulting é diferente das outras consultorias de recrutamento?

1- Quanto custa o serviço da Glock Consulting?

Essa é disparada a pergunta que nós mais escutamos de empresas e startups que estão começando a nos conhecer. 

O nosso serviço de R&S é totalmente baseado no sucesso! Mas o que isso significa?

Só haverá cobrança de valor, caso haja a contratação do nosso candidato ao fim do processo seletivo, independentemente do tempo investido. Simples assim!

Nós não cobramos mensalidade ou algum fee durante o processo seletivo. 

Sobre o valor estipulado, ele difere de cliente para cliente e é estabelecido logo no início, na proposta comercial e, geralmente, baseado no salário da vaga em aberto.

2- Como funciona o serviço da Glock Consulting?

Nós conduzimos o recrutamento e seleção end to end. Isso é, nosso papel é atuar desde a pesquisa dos candidatos, passando pelos processos de entrevista e seguindo até o momento da proposta para o finalista.

Nós não cuidamos do processo admissional do novo colaborador. Isso é responsabilidade da empresa contratante.

Após o alinhamento comercial dos termos, a nossa primeira conversa é entendermos a sua demanda e alinharmos o perfil dos candidatos que vocês estão procurando.

Definimos todas as informações necessárias para que possamos iniciar as nossas buscas.

Nós trabalhamos com prospecção ativa de candidatos. Isso quer dizer, que também abordaremos os candidatos de mercado que estão trabalhando. 

Coordenamos todo o processo de entrevista e demais etapas pré estabelecidas no começo com ambas as partes e conduzimos todos os feedbacks tanto para candidatos como para os pontos focais da empresa contratante.

Se você nunca trabalhou com o serviço de uma consultoria externa de R&S, nós escrevemos um artigo detalhando esse serviço utilizando o framework 5W2H.

3- A Glock Consulting trabalha com algum ATS de captação?

Não, a Glock Consulting não trabalha com nenhum ATS de mercado. 

Isso porque, com base nos relatos de nossos próprios clientes, a grande maioria dos ATS de mercado não atendem a todas as necessidades deles, principalmente quando estamos falando de contratações de nível hierárquico mais altas. 

Por deixarem a desejar nesse quesito, nós sempre utilizamos do nosso próprio banco de talentos e de prospecção ativa de candidatos através do LinkedIn.

4- Existe alguma garantia em relação ao serviço prestado pela Glock Consulting?

Sim, nós sempre estipulamos um prazo de garantia para nossas contratações.

Buscamos os melhores candidatos com perfil para sua vaga, mas eles podem, ocasionalmente, não se adaptarem a seu novo ambiente de trabalho.

Isso, infelizmente, está fora do nosso controle. 

Então para que não haja um prejuízo muito grande para a empresa, nós sempre estabelecemos um período de garantia na proposta comercial (por exemplo: 30, 45 dias).

Caso o candidato contratado saia dentro desse período, nós recolocaremos um novo colaborador para sua empresa, sem custo adicional. 

5- Como é que é a forma de pagamento?

A forma de pagamento é sempre definida no começo, na proposta comercial.

Geralmente, ela é feita através de transferência bancária e é definido um período determinado de dias (por exemplo: 10, 15 dias) após a aceitação do candidato finalista da proposta da empresa contratante para a efetuação do pagamento. 

Claro que, buscamos sempre ser flexíveis com as empresas, visto que elas possuem também seus processos internos.

6- Quanto tempo irá demorar para a contratação?

Depende. O tempo de duração do processo seletivo dependerá de todas as partes: consultoria e disponibilidade dos candidatos e empresa contratante. 

No começo, gostamos de alinhar quantas etapas esse processo terá. Dessa forma, todos os nossos candidatos conseguem se organizar antes de entrarem no processo seletivo.

Hoje nós estamos com uma média de 30 dias, mas isso depende muito da agilidade de todas as partes para finalização da contratação.

7- Por que a Glock Consulting é diferente das outras consultorias de recrutamento?

Eu confio muito no nosso propósito de mudar como os processos de R&S são conduzidos atualmente.

Hoje, muitos deles são conduzidos de forma displicente e sem nenhuma proximidade com os candidatos participantes e nem com a empresa contratante.

Nós não dependemos de nenhum sistema. Nosso “sistema” são as pessoas que buscam ativamente pelo candidato perfeito para sua vaga.

Por isso, da importância de alinharmos o perfil, as etapas e tudo o que envolve o processo desde o começo. 

Estaremos sempre muito próximos de vocês, dando e buscando novos status sobre o andamento da vaga (você vai até enjoar de tanto que eu mando mensagem ao longo do processo rs).

Estamos no início da nossa jornada e queremos fazer do jeito certo, tanto para a Glock Consulting como para a empresa que busca a contratação. É como nosso CEO, Pedro, fala: 

“Se fizer sentido para ambos os lados, será um prazer ajudá-los a contratar novos talentos para seu time!”

Nós sempre perguntamos aos nossos potenciais clientes, qual vaga que está mais te dando dores de cabeça? Aquela vaga que se você fechar a contratação, irá aliviar muito a sua rotina.

Você já sabe qual é essa vaga?

O Pedro sempre fala para nossos clientres nos passar uma “vaga experimental”. 

Dessa forma, você poderá conhecer mais sobre como nós trabalhamos e, consequentemente, terá mais tempo para suas outras demandas da área.

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Para Empresas Processos Seletivos

Aceitar contraproposta? O que você deve fazer nessa situação?

Aceitar uma contraproposta é uma das maiores “dores” que os recrutadores nos relataram para nós esse ano. Mas o que isso pode impactar para os recrutadores ou na carreira de um colaborador(a) de uma empresa?

Aceitar contraproposta? Devo ou não?

Nesse artigo, nós vamos falar o que é uma contraproposta e o que o aceite dessa pode acarretar, tanto sob a ótica de um candidato(a)/colaborador(a) como também para um recrutador(a).

Além disso, sempre daremos nossas opiniões e como nós trabalhamos com ambas situações aqui na Glock Consulting.

Primeiro, vamos falar: O que é uma contraproposta?

A contraproposta é uma prática feita pelas empresas quando um colaborado(a) pede demissão, oferencendo aumentos salariais ou até futuras promoções, com o objetivo de mantê-lo na empresa.

O principal motivo, para as empresas, usarem dessa prática é porque é mais barato para elas, ao invés de buscar por um outro candidato(a) qualificado no mercado, que demanda bastante tempo, dependendo do cargo e seu nível senioridade. 

O que isso impacta para o candidato(a)/colaborador(a)?

O recebimento de uma contraproposta é um momento delicado para todo colaborador(a).

Então vamos voltar um pouco antes de você receber uma contraproposta do seu chefe.

Lembre-se que existe um momento certo para a empresa reconhecer o seu bom trabalho, seja por atingimento de metas ou por um bom desempenho, por exemplo.

Então se você recebeu uma contraproposta, que dizer que você não está satisfeito com alguma coisa dentro do seu atual ambiente de trabalho.

Caso contrário, você não teria participado de um processo seletivo para trabalhar em outra empresa. Certo?

E isso pode acontecer por diversos motivos:

  • Transição de carreira
  • Falta de um plano de carreira
  • Falta de um bom relacionamento com seus chefes e colegas de trabalho
  • Ou simplesmente, você não gosta do que faz!

Ao ser aprovado no processo seletivo e ao comunicar a saída para sua atual empresa, você recebeu uma contraproposta. 

Mas o ponto mais importante dessa história toda é: o momento que a sua empresa te reconheceu. Na sua SAÍDA

Então pense, avalie e pergunte a si mesmo: Será que é essa empresa que você quer trabalhar? 

Grande parte das pessoas que aceitam contraproposta para ficar na empresa, independentemente da promessa feita, acabam saindo daquela alguns meses depois.

Além disso, fica também uma má impressão e surgem questionamentos com os recrutadores do processo seletivo que você participou. 

Será que o processo seletivo foi só um pretexto para forçar um aumento de salarial na sua atual empresa?

Por isso, na nossa opinião, nós falamos para todos nossos candidatos(as), serem firmes em relação às suas decisões tomadas e não aceitar contrapropostas!

O que isso impacta para os recrutadores?

Nós fizemos uma pesquisa com profissionais de RH, incluindo Recrutamento & Seleção, no último CONARH, perguntando a eles qual a maior “dor” que eles sentiam, durante um processo seletivo.

A grande vencedora foi a dos candidatos(as) que aceitam contraproposta e acabam desistindo do processo seletivo.

Geralmente isso acontece no final, com candidatos(as) finalistas.

Por isso, em sua grande maioria, resumem essa situação em um sentimento: FRUSTRAÇÃO!

Não é de se espantar, visto que um processo seletivo é tanto um custo financeiro para empresa como também temporal. 

Infelizmente, de todas os fatores que influenciam um processo de recrutamento & seleção, o aceitar de uma contraproposta é a única que o recrutador(a) não tem controle sobre ela. 

O recrutador(a) pode conduzir um processo seletivo ágil e assertivo, mas o recebimento e, principalmente, o aceite de uma contraproposta depende, exclusivamente, do candidato(a) finalista.

O aceitar de contraproposta é um dos grandes problemas que observamos hoje, por exemplo, no mercado de tecnologia.

Com o aumento das empresas em busca de soluções digitais, o mercado tech, de desenvolvedores web, está extremamente aquecido e inflacionado.

Semanalmente, abordamos esses talentos e, a cada dia que passa, vemos que o mercado de recrutamento desse setor específico, está bem agressivo.

E não é só financeiramente mas também com saídas rápidas e repentinas das empresas.

Não é por acaso que a contratação de profissionais da área de tech são os mais difíceis atualmente. 

O que eu posso dizer para esses recrutadores é que vocês não tem culpa disso acontecer, contanto que vocês fizeram tudo ao seu alcance para que essa situação não ocorra. 

Dicas para os recrutadores

Por isso, temos três dicas para vocês de como trabalhamos com essa situação aqui dentro da Glock Consulting.

Nossa 1ª dica é sempre questionar os candidatos(as), antes de incluirem ele(a) num processo seletivo, se eles estão participando de outro processo.

Caso ele responda sim, sugiro não incluí-lo como participante. Isso porque aumenta a chance dele desistir do processo, seja no meio ou no final, por uma outra proposta.

A 2ª dica é sempre buscar entender qual o motivador desse candidato(a) para sair da sua atual empresa. O que a sua vaga lhe chamou a atenção?

Será que o motivador são novos desafios ou é somente uma questão salarial?

Nossa 3ª dica para os recrutadores, é sempre estar em contato com o candidato(a), a cada etapa que passa.

Dessa forma, você busca mitigar um pouco o risco do candidato(a) finalista aceitar uma contraproposta de sua empresa atual.

Se isso acontecer, não inclua esse candidato(a) em nenhum futuro processo seletivo que você conduzir.

Até pode parecer uma decisão radical, mas dessa fora, você se protege de não acontecer isso de novo com você.

Você sabia que entrevista é treino?

Nós escrevemos um artigo para nosso mini blog sobre o que você deve fazer antes, durante e depois de uma entrevista. Assim vocoê aumentará suas chances de passar para a próxima fase ou até mesmo conseguir um novo emprego! Ficou curioso? Clique na imagem abaixo!

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Processos Seletivos

Roupa para entrevista de emprego: Como se vestir?

Você já ficou na dúvida na hora de escolher a roupa para a entrevista de emprego? Chamamos a especialista em comportamento com estratégia em imagem corporativa e pessoal, Natália Sitolin, para dar 5 dicas sobre como se vestir para sua próxima entrevista.

Certamente você já ouviu a expressão: “A primeira imagem é a que fica” né? 

E só por ela já podemos compreender o quanto nossa roupa impacta em uma entrevista de emprego.

Estudos apontam que a primeira impressão é dada nos seus sete primeiros segundos de contato e sua formação é composta por:

  • 55% sob o seu visual
  • 38% sob sua entonação de voz e
  • 7% pela comunicação verbal em si.

Bom, você deve estar se questionando o que esses dados têm a ver com sua vestimenta. Já te adianto que eles são a base irrefutável desse título. 

Tendo em vista que ao escolher a roupa para a sua entrevista de emprego, todos esses dados precisam de sua atenção.  

Uma pesquisa recente desenvolvida pela Harvard Business School mostrou que entre 80 e 90% das pessoas geram impressões positivas após responderem institivamente questões primordiais como:

“Posso confiar nessa pessoa?” 

“Posso respeitar as capacidades dessa pessoa?”

Levando esses questionamentos para o tópico principal desse artigo visualize todos os profissionais ao qual você teve um contato.

Gerente de sua conta no banco ou até mesmo o médico de um PS. Será que eles lhe gerariam confiança caso estivessem vestidos de bermuda e chinelo? 

Certamente, você nem daria sequência a um atendimento, correto? 

O problema não está na bermuda e nem tampouco no chinelo, e sim no código de vestimenta que se espera desse lugar. 

Primeira Dica

Aqui já lhe entrego a primeira dica de ouro!

Buscar entender a cultura da empresa ao qual está se candidatando. Se ela for formal, opte por peças que trazem essa formalidade. Tecidos mais estruturados e robustos, com modelagem de linhas mais retas. 

Já se a instituição defende o clima “good vibes” invista em peças que mostrem acessibilidade como o bom e velho jeans!

Quatro pessoas esperando para serem chamado para a entrevista de emprego

Entretanto, CAUTELA!

Lembre-se da segunda pergunta fundamental: “Posso respeitar as capacidades dessa pessoa?”

Por mais informal que uma empresa seja, é necessário entender que o ambiente corporativo não é o churrasco de domingo com os amigos.

Nesse caso mire no estilo “Esporte Fino” ou também conhecido como “Casual Chic”, que defendem uma composição vestual oposta.

Simplificando, uma composição com peças do seu dia a dia com uma peça mais sofisticada.

Só para ilustrar: Um blazer com um jeans. 

Após decidir a composição que será usada lembre-se que o principal é chamar atenção para as suas habilidades e experiências e não para os atributos corporais.

Segunda Dica

Sendo assim, nossa segunda dica é:

Evite roupas que marquem demasiadamente qualquer parte do seu corpo como peças muito apertadas, decotes profundos, fendas sensuais, transparência e comprimentos curtos. 

Terceira Dica

terceiro grande ponto a ser pensado é o estado das peças.

Se atente ao caimento nos ombros e quadris, comprimentos de barra e claro se estão limpas, bem passadas e bem conservadas. E isso inclui seus sapatos!

Já ouviu a frase: “O jeito que faz uma coisa é o jeito que faz todas as coisas”

Pois bem, ninguém deseja ter em seu time uma pessoa desleixada!

Quarta Dica

Seguimos para o quarto ponto a ser pensado: Cores!

Se até marca usa cor para expressar o que deseja não será você a ser diferente!

Cuidado com a famosa composição preto e branco, embora muito usual pode transmitir uma imagem de pouca flexibilidade.

Sabe aquela expressão: “comigo é preto no branco”, “oito ou oitenta”?

É exatamente isso que o recrutador pode ler nas entrelinhas, ainda mais se for esse tipo de pessoa mesmo, onde suas falas e expressões já denotaram isso!

Uma forma simples de “amenizar” esse visual é trazer um ponto de cor diferente nos calçados; as mulheres também podem optar por trazer cor nos adornos como colares e brincos. 

Cores comunicam com nossas emoções e sensações. Não menospreze esse item! Ele pode ser um grande agente ao seu favor ou contra!

De maneira generalizada, existem algumas cores universais que além de harmonizarem com todos os subtons de pele, também emitem uma boa mensagem.

Vamos a elas:

  • Marrom: uma cor sólida e neutra que emite sensação de tranquilidade e conservadorismo
  • Azul: Especificamente o azul marinho, é outra cor universal, ótima para entrevistas. Transmite calma e confiabilidade. 
  • Cinza: Mais um tom neutro universal! Que evoca sofisticação e neutralidade. Em dose certa emite poder. Em excesso transmite indecisão!
  • Preto: Culturalmente evoca poder e autoridade. É o tom ideal para ambientes conservadores, como escritórios.  No entanto, também em combinações muito fechadas pode emitir uma imagem demasiadamente séria e introspectiva. 
  • Vermelho: Transmite energia e extroversão! Ideal é inclui-lo em algum complemento para que não transmita uma sensação exacerbadas de emoção. Opte por tons mais fechados que carrega a sensação de energia mais contida! Afinal o equilíbrio é tudo!
  • Branco: Transmite leveza, transparência e simplicidade. Usado na opção Off-White (quase branco) também mostra mais acessibilidade. É uma ótima opção para blusas e camisas. 

Quinta Dica

Enfim, chegamos a quinta e última dica (e a mais importante de todas!).

Busque mostrar verdade no que veste!

Encontre o equilíbrio entre o que a empresa quer com o que de fato você tem a oferecer! Se você é uma pessoa expansiva tente expor isso na sua comunicação não verbal. Assim como, se for retraída também deixe claro!

Lembre-se que todo emprego é um casamento onde ambos os lados precisam ser felizes!

Confie em você! Mostre sua autoconfiança, erga seus ombros, sustente cada peça que cobre seu corpo e tenha um aperto de mão firme!

Ninguém segura uma pessoa determinada! Vista-se de maneira que sua escolha expresse suas paixões e não as use para esconder-se!